Como Investir em ETF Internacionais de Tecnologia Para Iniciantes: Guia Completo Para 2025

Como Investir em ETF Internacionais de Tecnologia Para Iniciantes: Guia Completo Para 2025

Por Que Investir em ETF Internacionais de Tecnologia?

O setor de tecnologia é, sem dúvidas, um dos que mais cresce no mundo. Empresas desse segmento estão na vanguarda da inovação, liderando transformações em diversos setores, como inteligência artificial, computação em nuvem, e-commerce, redes sociais e segurança digital. Esse crescimento não é apenas uma tendência passageira — é uma mudança estrutural na forma como vivemos, consumimos e trabalhamos.

O Crescimento do Setor de Tecnologia no Mundo

Nos últimos anos, o setor de tecnologia mostrou uma capacidade impressionante de crescimento, mesmo durante períodos de crise econômica. Enquanto outros setores enfrentavam retrações, empresas como Apple, Microsoft, Google, Amazon e Nvidia continuaram batendo recordes de receita, lucro e valor de mercado.

A tecnologia está no centro da transformação global. Desde smartphones, softwares, serviços em nuvem até inteligência artificial e metaverso, é quase impossível imaginar o mundo atual sem essas empresas. E, ao investir em ETFs internacionais de tecnologia, você se expõe diretamente a esse crescimento, sem precisar escolher ações específicas.


Benefícios de Investir Fora do Brasil

Investir apenas no Brasil significa estar exposto a riscos locais, como crises econômicas, instabilidade política e variações cambiais que afetam diretamente o real. Ao aplicar em ETFs internacionais de tecnologia, você protege seu patrimônio da volatilidade da economia brasileira e se beneficia da força do dólar.

Além disso, estar posicionado em mercados desenvolvidos — como Estados Unidos e outros países líderes em inovação — permite capturar oportunidades que não existem no mercado interno. Afinal, o Brasil não abriga gigantes do setor de tecnologia com a mesma relevância global que vemos no exterior.


Acesso a Gigantes Como Apple, Google, Amazon, Microsoft e Nvidia

Imagine ter parte do seu dinheiro investido nas empresas que mais crescem no mundo, sem precisar abrir conta no exterior ou escolher ações individualmente. Isso é exatamente o que os ETFs internacionais de tecnologia oferecem.

Esses fundos reúnem em um único ativo empresas como:

  • Apple – líder global em tecnologia, hardware e serviços digitais
  • Microsoft – referência em softwares, serviços em nuvem e IA
  • Google (Alphabet) – gigante da publicidade, nuvem e inteligência artificial
  • Amazon – líder mundial em e-commerce e serviços em nuvem (AWS)
  • Nvidia – referência global em chips gráficos e inteligência artificial

Com apenas uma cota de ETF, você se torna sócio de dezenas dessas empresas, que estão na linha de frente da revolução digital.


Diversificação Geográfica e Setorial

Outro grande benefício de investir em ETFs internacionais de tecnologia é a diversificação, tanto setorial quanto geográfica. Você não fica exposto apenas ao desempenho de uma única empresa, mas sim ao setor como um todo, diluindo riscos e aumentando suas chances de obter bons retornos no longo prazo.

Além disso, investir fora do Brasil também oferece proteção cambial, já que muitos ETFs são dolarizados. Se o real se desvaloriza frente ao dólar, seu investimento se valoriza, funcionando como um hedge natural contra crises internas.

Por isso, quem busca proteção, crescimento e participação no desenvolvimento tecnológico global encontra nos ETFs internacionais de tecnologia uma opção eficiente, prática e segura para diversificar a carteira.

O Que é um ETF Internacional de Tecnologia?

Se você quer investir no setor de tecnologia global de forma prática, segura e acessível, os ETFs internacionais de tecnologia são a porta de entrada ideal — especialmente para quem está começando no mundo dos investimentos.

Definição Simples e Clara de ETF

ETF significa Exchange Traded Fund, ou simplesmente fundo de índice negociado em bolsa. Na prática, um ETF funciona como uma “cesta de ativos” que replica um índice específico. Ao comprar uma única cota de ETF, você está investindo em várias empresas ao mesmo tempo, de forma automática e diversificada.

Por exemplo, um ETF de tecnologia reúne dentro dele ações de diversas empresas do setor, como Apple, Google, Microsoft, Amazon e Nvidia, proporcionando exposição ao desempenho desse segmento sem precisar comprar cada ação individualmente.


Diferença Entre ETF Nacional e Internacional

  • ETF Nacional: é um fundo que investe em empresas listadas na bolsa brasileira (B3). Por exemplo, o BOVA11 replica o Ibovespa, índice das maiores empresas do Brasil.
  • ETF Internacional: é um fundo listado na bolsa brasileira ou estrangeira, mas que investe em empresas de fora do Brasil, como as gigantes da tecnologia dos EUA. No Brasil, temos ETFs que replicam índices estrangeiros, permitindo investir no exterior diretamente pela B3.

A vantagem dos ETFs internacionais é justamente acessar mercados mais desenvolvidos, com empresas globais e líderes de mercado — tudo isso sem precisar abrir conta em uma corretora fora do Brasil, se você optar pelos ETFs internacionais listados na B3.


Como Funciona um ETF de Tecnologia

O ETF de tecnologia funciona de forma muito simples: ele acompanha o desempenho de um índice que reúne as maiores e mais relevantes empresas do setor de tecnologia.

Quando você compra uma cota desse ETF, automaticamente se torna investidor proporcional em todas as empresas que compõem esse índice. O fundo faz toda a gestão, garantindo que sua carteira esteja sempre alinhada ao índice que ele replica.

Por exemplo, se o índice tem Apple, Microsoft, Google, Amazon, Nvidia, Meta (Facebook) e outras, sua cota reflete o desempenho dessas empresas somadas. Isso significa que, se o setor de tecnologia como um todo sobe, seu ETF valoriza. Se o setor cai, o ETF também pode ter desempenho negativo no curto prazo — típico da renda variável.


Exemplos Populares de ETFs Internacionais de Tecnologia

Confira alguns dos ETFs mais populares e utilizados por investidores do mundo todo:

  • QQQ (Invesco Nasdaq 100 ETF)
    Um dos maiores ETFs do mundo. Replica o índice Nasdaq 100, que inclui as 100 maiores empresas não financeiras da Nasdaq, principalmente gigantes da tecnologia.
  • VGT (Vanguard Information Technology ETF)
    Focado exclusivamente no setor de tecnologia dos EUA. Tem na carteira empresas como Apple, Microsoft, Nvidia, Visa e Mastercard.
  • XLK (Technology Select Sector SPDR ETF)
    Também é focado nas maiores empresas de tecnologia dos EUA, sendo altamente concentrado em nomes como Apple e Microsoft.
  • TECH11 (ETF negociado na B3)
    Esse é o caminho mais fácil para brasileiros investirem no setor de tecnologia global. O TECH11 replica o Nasdaq 100 e é negociado em reais, pela própria bolsa do Brasil.

Todos esses ETFs oferecem uma maneira simples e prática de acessar as maiores empresas de tecnologia do planeta, sem precisar escolher ações específicas ou operar diretamente no exterior.

Vantagens de Investir em ETF Internacionais de Tecnologia Para Iniciantes

Se você está começando no mundo dos investimentos e quer se expor às maiores empresas do setor de tecnologia global, os ETFs internacionais de tecnologia são uma excelente porta de entrada. Eles oferecem uma série de vantagens, que vão desde a diversificação até a proteção contra a desvalorização do real.


Acesso a Empresas Líderes Globais

Uma das principais vantagens de investir em ETF internacionais de tecnologia é o acesso direto às maiores e mais valiosas empresas do mundo. Estamos falando de gigantes como Apple, Amazon, Google (Alphabet), Microsoft, Nvidia, Meta (Facebook) e Tesla.

Imagine tentar comprar ações individuais de cada uma dessas empresas. Além de exigir um alto valor em dólares, você precisaria abrir conta em uma corretora internacional, lidar com câmbio e entender as regras do mercado dos EUA. O ETF simplifica todo esse processo: com uma única cota, você investe nessas empresas simultaneamente.


Diversificação com Baixo Custo

Ao contrário de quem investe em ações individuais, quem escolhe um ETF se beneficia de uma diversificação imediata e inteligente. Isso significa que, mesmo que uma ou outra empresa do índice tenha um desempenho ruim, o efeito é suavizado pelo bom desempenho das outras.

Além disso, ETFs têm taxas de administração muito mais baixas quando comparadas a fundos tradicionais de investimento. Com um pequeno valor, você acessa uma carteira completa de empresas de tecnologia, sem a necessidade de montar essa carteira manualmente.


Menor Risco do que Ações Individuais

Investir em ações de uma única empresa pode ser arriscado. Se essa empresa tiver problemas financeiros, regulatórios ou de mercado, todo seu investimento pode ser impactado diretamente.

Nos ETFs, esse risco é diluído. Por exemplo, se o Facebook enfrenta um escândalo ou a Amazon tem um trimestre ruim, o impacto é pequeno, pois o ETF está exposto a dezenas de outras empresas que podem estar performando bem no mesmo período.

Esse é um dos motivos pelos quais os ETFs são altamente recomendados para iniciantes: eles equilibram risco e retorno de maneira muito eficiente.


Facilidade de Investir na Bolsa Brasileira Via B3 (TECH11, NASD11)

Muitos acreditam que para investir em empresas dos EUA é necessário abrir uma conta em corretoras estrangeiras e fazer remessas em dólar. Embora essa seja uma possibilidade, ela não é obrigatória.

No Brasil, existem ETFs internacionais listados diretamente na B3, como:

  • TECH11 – Replica o Nasdaq 100, focado em empresas de tecnologia.
  • NASD11 – Também espelha o índice Nasdaq 100, incluindo grandes empresas de tecnologia e inovação.
  • USTK11 – Outro ETF com foco em tecnologia dos EUA.

Isso significa que você pode investir em empresas globais, usando reais, diretamente pela mesma corretora que usa para comprar ações brasileiras, sem complicações, sem câmbio, sem burocracia.


Proteção Cambial: Dólar Versus Real

Além dos benefícios de diversificação e acesso ao mercado global, existe uma proteção natural embutida nos ETFs internacionais: a proteção cambial.

Quando o real se desvaloriza em relação ao dólar — o que acontece com frequência na economia brasileira — o valor das cotas do ETF tende a subir, mesmo que as ações lá fora estejam estáveis. Isso ocorre porque os ETFs são dolarizados na prática, embora você os negocie em reais.

Esse efeito funciona como uma espécie de hedge (proteção) contra a perda do poder de compra da moeda brasileira. Portanto, investir em ETF internacional de tecnologia não é apenas uma aposta no crescimento de empresas como Apple ou Microsoft, mas também uma maneira de proteger seu patrimônio contra as oscilações do real.

Quais os Riscos dos ETFs de Tecnologia?

Assim como qualquer investimento em renda variável, os ETFs internacionais de tecnologia oferecem excelentes oportunidades de crescimento, mas também trazem riscos que precisam ser bem compreendidos — principalmente por quem está começando.

Entender esses riscos é fundamental para investir de forma consciente e manter uma estratégia equilibrada, alinhada aos seus objetivos e ao seu perfil de investidor.


Volatilidade do Setor de Tecnologia

O setor de tecnologia é conhecido por seu crescimento acelerado, mas também por ser um dos mais voláteis do mercado. Empresas desse setor costumam ter modelos de negócio altamente dependentes de inovação, ciclos de consumo e avanço tecnológico.

Isso significa que os preços das ações (e, consequentemente, dos ETFs que as replicam) podem subir muito em pouco tempo, mas também podem cair de forma intensa em determinados períodos — especialmente quando há incertezas sobre crescimento, mudanças regulatórias, aumento de juros ou rupturas tecnológicas.

Por isso, quem investe em ETFs de tecnologia deve estar preparado para enfrentar oscilações constantes no curto prazo, mantendo sempre um olhar no longo prazo, onde historicamente o setor tem se valorizado.


Exposição ao Dólar (Risco Cambial)

Quando você investe em ETF internacional de tecnologia, mesmo negociando na bolsa brasileira (B3), seu dinheiro está, na prática, vinculado ao dólar. Isso significa que as flutuações do câmbio impactam diretamente o valor da sua cota.

Se o dólar sobe frente ao real, seu ETF tende a se valorizar, mesmo que as ações das empresas lá fora estejam estáveis. Por outro lado, se o dólar cai, o valor da sua cota também pode cair, mesmo que o setor de tecnologia esteja em alta.

Esse risco cambial funciona como uma faca de dois gumes: pode ser um aliado em momentos de desvalorização do real, mas também um fator de perda quando o dólar enfraquece. Por isso, é importante entender que ETFs internacionais de tecnologia carregam, além do risco do mercado de ações, o risco da variação do câmbio.


Crises Globais Impactando o Setor

O setor de tecnologia, embora robusto, não é imune a crises econômicas, geopolíticas ou sanitárias que afetem o mundo. Durante crises, investidores globais tendem a fugir de ativos de risco, o que inclui ações e, consequentemente, os ETFs.

Foi o que aconteceu, por exemplo, durante:

  • A crise da bolha da internet em 2000
  • A crise financeira global em 2008
  • As quedas no início da pandemia de 2020

Nesses períodos, mesmo empresas sólidas como Apple, Amazon ou Microsoft sofreram quedas expressivas. Portanto, é fundamental entender que ETFs de tecnologia não são garantia de lucro constante — eles também são afetados pelo humor do mercado global.


Desvalorização Temporária em Ciclos Econômicos Negativos

O setor de tecnologia é sensível a fatores como alta dos juros, inflação e desaceleração econômica. Isso ocorre porque empresas de tecnologia, especialmente aquelas com modelos de crescimento acelerado, são muito dependentes de financiamento barato e de expectativas de lucros futuros.

Quando os juros sobem (como ocorreu em 2022 e 2023), os investidores passam a exigir retornos mais imediatos e, com isso, os preços das ações de tecnologia podem cair, levando os ETFs do setor a períodos de desvalorização temporária.

Esses ciclos são normais no mercado e, muitas vezes, representam oportunidades de compra para quem tem visão de longo prazo. Mas é essencial estar preparado emocional e financeiramente para enfrentar esses momentos sem entrar em pânico.

Como Investir em ETF Internacionais de Tecnologia Para Iniciantes: Passo a Passo

Se você quer participar do crescimento das maiores empresas de tecnologia do mundo, saiba que investir em ETFs internacionais é mais simples do que parece. Com poucos passos, qualquer pessoa, mesmo iniciante, pode começar a montar sua carteira com ativos globais, usando uma corretora no Brasil ou no exterior.

Veja como fazer isso na prática:


🔸 Passo 1: Abra uma Conta em uma Corretora de Valores

O primeiro passo é abrir uma conta em uma corretora de valores. No Brasil, praticamente todas as corretoras oferecem acesso aos ETFs internacionais listados na B3, como TECH11, NASD11 e USTK11.

Se você deseja investir diretamente nos ETFs listados nas bolsas americanas, como QQQ, VGT ou XLK, será necessário abrir conta em uma corretora internacional que atenda brasileiros, como Interactive Brokers, Passfolio, Avenue ou Stake.

A boa notícia é que a abertura de conta tanto em corretoras nacionais quanto internacionais é gratuita, 100% digital e muito rápida.


🔸 Passo 2: Transfira o Dinheiro Para a Corretora

Depois de abrir a conta, é hora de transferir os recursos para começar a investir.

  • Corretoras brasileiras: basta fazer uma transferência via PIX ou TED, normalmente do mesmo CPF. O dinheiro costuma cair na conta em minutos (PIX) ou no mesmo dia (TED).
  • Corretoras internacionais: você precisará fazer uma remessa internacional, que pode ser feita via parceiros da corretora, como Remessa Online, Wise, Western Union ou C6 Bank Global Account. Essa etapa envolve conversão de real para dólar e pagamento de taxas e IOF.

🔸 Passo 3: Escolha o ETF de Tecnologia Internacional

Agora vem uma das partes mais importantes: escolher em qual ETF investir.

  • Na B3 (Bolsa Brasileira):
    Você pode investir em ETFs que replicam índices internacionais, negociando em reais, sem se preocupar com câmbio, como:
    • TECH11 – replica o Nasdaq 100 (foco em tecnologia e inovação).
    • NASD11 – também replica o Nasdaq 100.
    • USTK11 – foca em empresas de tecnologia dos EUA.
  • Na Bolsa dos EUA:
    Se optar por investir diretamente nos EUA, você terá acesso a ETFs como:
    • QQQ (Invesco Nasdaq 100 ETF)
    • VGT (Vanguard Information Technology ETF)
    • XLK (SPDR Technology Select Sector ETF)
    • Entre outros que oferecem ampla exposição ao setor tecnológico.

Avalie cada ETF, seu índice de referência, taxa de administração e composição de empresas antes de tomar sua decisão.


🔸 Passo 4: Realize a Compra das Cotas

Após escolher seu ETF de tecnologia internacional, é hora de realizar a compra.

O processo é bem simples:

  • Acesse a plataforma da sua corretora.
  • Digite o código do ETF (ticker), como TECH11, QQQ, XLK ou outro.
  • Informe a quantidade de cotas que deseja comprar.
  • Confira o preço, taxas e clique em “comprar” ou “enviar ordem”.

Em poucos segundos, sua ordem será executada e você se tornará investidor das maiores empresas de tecnologia do mundo.


🔸 Passo 5: Acompanhe e Faça Aportes Regulares

Investir em ETFs internacionais de tecnologia é uma estratégia que funciona melhor no longo prazo. O ideal não é tentar acertar o melhor momento de compra, mas sim adotar a estratégia chamada de Dollar Cost Averaging (DCA) — que significa fazer aportes regulares, independentemente se o preço está mais alto ou mais baixo naquele mês.

Com essa disciplina, você constrói uma carteira sólida, dilui o risco de comprar em picos de preço e aproveita todo o potencial de crescimento do setor de tecnologia global.

Acompanhe seu ETF periodicamente, leia sobre o mercado e continue investindo de forma consistente.

Melhores ETFs Internacionais de Tecnologia Para Iniciantes em 2025

Se você está começando a investir em ativos internacionais e deseja se expor ao setor de tecnologia global, escolher o ETF certo é essencial. Existem diversos ETFs que oferecem acesso às maiores empresas de tecnologia do mundo, tanto nas bolsas dos EUA quanto na própria bolsa brasileira (B3).

A seguir, você confere os melhores ETFs internacionais de tecnologia para iniciantes em 2025, com seus diferenciais, características e uma breve comparação entre eles.


🔹 QQQ (Invesco Nasdaq 100 ETF)

O QQQ é, sem dúvidas, um dos ETFs mais famosos e negociados do mundo. Ele replica o índice Nasdaq 100, que inclui as 100 maiores empresas não financeiras listadas na bolsa Nasdaq, com forte peso em empresas de tecnologia e inovação.

Principais características:

  • Acesso a gigantes como Apple, Microsoft, Amazon, Google (Alphabet), Meta e Nvidia.
  • Excelente liquidez e volume diário.
  • Um dos ETFs mais antigos e consolidados, com taxa de administração de aproximadamente 0,20% ao ano.

Público ideal: quem deseja investir diretamente na bolsa americana com foco em tecnologia e inovação, mas com exposição também a empresas de outros setores disruptivos, como saúde e consumo.


🔹 VGT (Vanguard Information Technology ETF)

O VGT é um ETF da Vanguard, uma das maiores gestoras do mundo, focado exclusivamente no setor de tecnologia dos Estados Unidos.

Principais características:

  • Composição 100% de empresas do setor de tecnologia.
  • Forte peso em Apple, Microsoft, Nvidia, Visa, Mastercard e Adobe.
  • Taxa de administração muito baixa: 0,10% ao ano, uma das menores do mercado.
  • Ideal para quem busca foco total no setor tecnológico.

Público ideal: investidores que querem exposição direta e pura às empresas de tecnologia dos EUA, sem mistura com outros setores.


🔹 XLK (SPDR Technology Select Sector ETF)

O XLK é outro ETF bastante conhecido no mercado americano, focado no setor de tecnologia, sendo gerido pela State Street Global Advisors.

Principais características:

  • Alta concentração em Apple e Microsoft, que representam mais de 40% do ETF.
  • Além das big techs, inclui empresas como Nvidia, Broadcom, Cisco e Salesforce.
  • Taxa de administração competitiva: 0,10% ao ano.
  • Menos diversificado do que o VGT, porém com foco mais concentrado nas líderes absolutas.

Público ideal: investidores que buscam investir nas gigantes de tecnologia com um ETF de altíssima qualidade e fácil acompanhamento.


🔹 TECH11 (ETF negociado na B3)

O TECH11 é um ETF brasileiro que replica o índice Nasdaq 100. Ele permite que investidores brasileiros comprem, em reais, um ETF que segue as maiores empresas de tecnologia dos EUA.

Principais características:

  • Negociado na bolsa brasileira (B3), usando reais.
  • Espelha o Nasdaq 100, assim como o QQQ.
  • Inclui empresas como Apple, Amazon, Google, Microsoft, Meta e Nvidia.
  • Acesso fácil, sem necessidade de abrir conta no exterior.
  • Proteção cambial embutida, já que acompanha o desempenho do índice em dólar.

Público ideal: investidores brasileiros que querem exposição ao setor de tecnologia global, mas preferem investir pela B3, sem fazer câmbio ou transferências internacionais.


🔍 Breve Comparação Entre Eles

ETFBolsaFocoTaxa AnualCaracterísticas
QQQEUANasdaq 100 (tecnologia + inovação)0,20%Alta liquidez, empresas inovadoras
VGTEUATecnologia pura0,10%Foco total em tech, altamente diversificado no setor
XLKEUATecnologia (mais concentrado)0,10%Forte peso em Apple e Microsoft
TECH11Brasil (B3)Nasdaq 100~0,50%Acesso via reais, sem câmbio

wilsonteodoropeixeiro

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